quarta-feira, 26 de setembro de 2012

E como estamos de viagens?

Este meu ano está a ser pobrezinho.
Apenas dei um saltinho a Paris e espero conseguir uma escapatória até Milão. Uma viagem ao Peru também andou na calha, mas tive de desistir em prol de uma pós-gradução que acabou por ser cancelada. América do Sul adiada sine die.
Já 2008, foi um ano épico em viagens - Amesterdão, Milão, toda a costa adriática da Croácia e ainda Zagreb, Ljubljana, Praga, Viena, Bratislava e Budapeste... Cidades todas tão diferentes, visitadas com companhias distintas, tendo trazido boas recordações de todas. Aquele sim, foi um ano decente!
Que o próximo ano me traga várias horas em aeroportos!

Amêndoa

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Foi assim


David Fonseca - "Every time we kiss"

Amêndoa

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

Ainda em recuperação

Vejo a minha caixa de correio quase todos os dias e só depois de a ver vazia (à excepção de contas e publicidade) é que me lembro que, se ainda não dei a minha morada ao cupido, não poderei receber qualquer carta de amor. Será que essas ainda existem? As redigidas no papel, pelo punho dos nossos mais que tudo?
Há pouco tempo enchi-me de coragem e abri o armário que não deve ser aberto (mais ou menos como o nome que não deve ser dito nos livros do Harry Potter), tendo encontrado várias cartas escritas pelo defunto. Li frases soltas das que estavam abertas e a única conclusão a que cheguei foi que nos amávamo mesmo muito… Não é de admirar que o odeie tanto!
Há quem diga que deveria destruir todo o conteúdo daquele armário. Mas aquelas são as únicas memórias que me restam de oito anos da minha vida, uma vez que apaguei todas as recordações do meu coração e do meu pensamento (a mente humana é mesmo fabulosa e quando queremos bloquear algo que nos magoa, conseguimos, de facto, fazê-lo).
Claro que o armário só ficou aberto durante 5 minutos. Tenho de enfrentar o passado, mas isso não significa que tenha de aturá-lo mais do que consigo suportar. Novo exercício terapêutico só no próximo ano. Até lá, continuo no exercício físico. Tenho a dizer que, a par das viagens sozinha, as idas ao ginásio são milagrosas para os momentos mais depressivos. Só é pena que a balança não reflicta todo o meu esforço…

Amêndoa

sábado, 22 de setembro de 2012

Perguntas do dia

O que fazer quando descobrimos que uma das pessoas em quem mais confiamos (ou será confiávamos?) sabe algo que nos deveria contar e não conta? O que fazer quando descobrimos por portas travessas algo que uma das pessoas em quem mais confiamos (ou será confiávamos?) não nos contou? O que fazer quando não é a primeira vez que uma das pessoas em quem mais confiamos (ou será confiávamos?) nos desilude?
Ficamos tristes. Aguentamos e continuamos em frente. Mas não voltamos a confiar. A confiança é como a teia de uma aranha porque é construída fio a fio, dia a dia, fortalecida com o passar do tempo, mas tão fácil de destruir quando o cuidado inexiste. Sou leiga no assunto, mas parece-me que a aranha não reconstrói as teias outrora destruídas, optando por começar de novo. Quando se trata de confiança, não se pode reparar o que se destruiu. Temos de voltar à casa de partida e querer conhecer aquela pessoa como se fosse, outra vez, a primeira vez. Fazemos isso uma vez. Mas será que queremos fazê-lo segunda vez?

Rir é o melhor remédio!

E há lá melhor coisa que começar o dia a rir?! Eu tinha ideia que por esta blogosfera fora havia muito lixo, mas estava longe de imaginar quanto, até que descobri quem se dê ao trabalho de agregar tudo numa fantástica colectânea. Para vosso deleite - http://bimbawithouthelola.blogspot.pt/.

Amêndoa