No domingo iniciei as minhas despedidas desta cidade. É algo que tem de ser feito lentamente, sem pressa e a mastigar e aproveitar cada cantinho e bocadinho.
Apanhei o eléctrico em Belém, subi ao Arco da Rua Augusta, alapei-me no meu café preferido - Kafeehaus - e terminei a bisbilhotar as prateleiras de livros da Fnac do Chiado (a única a que gosto de ir).
Sim, ainda faltam para cima de muitos dias para a despedida final, mas 13 anos de vida por aqui não cabem num único saco, pelo que também não caberão num simples adeus.
Amêndoa
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