Imbuída do significado do provérbio em epígrafe, decidi abrir os cordões à bolsa e alapar-me no cabeleireiro num final de dia da semana que hoje acaba. Afinal, no dia seguinte tinha um pequeno-almoço de trabalho (coisa muito chic) e queria estar bem e com uma imagem que fizesse jus à minha posição laboral.
Tentei um cabeleireiro que não o meu e fiquei bem impressionada! Fui atendida por um russo, com muito bom ar e simpático que, além de deixar o meu cabelo espectacular, ainda conseguiu encher-me o ego.
Eram 22:30 quando saí do cabeleireiro, momento em que concluí que estava gira e ia directa para a cama e, ainda por cima, sozinha! Que desperdício! Ao que o russo responde: primeiro temos de nos arranjar para nós próprios e sentirmo-nos fantásticos e só depois é que vemos se os outros merecem. Disse-lhe eu que os outros não têm merecido e que o mercado masculino anda muito fraco. E responde o cabeleireiro: os homens portugueses são muito complicados!
Pelos vistos, tanto na gama homo como no mercado straight, as dificuldades são as mesmas!
(tirada da www)
Amêndoa
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